Com as primeiras greves, os trabalhadores começaram a ter consciência da força que tinham quando se uniam e lutavam em conjunto.
Depois de proclamada a República, surgiram inúmeras associações de trabalhadores ou sindicatos.
Os sindicatos tinha como objectivo defender os interesses dos seus associados.
Em 1914 fundou-se a União Operária Nacional, que tentava unir vários sindicatos numa luta comum. E, em 1919, a União Operária Nacional foi substituída pela Confederação Geral do Trabalho (C.G.T.), a qual conseguiu unir a maior parte dos sindicatos do País e organizar grandes greves gerais.
Apesar de todo o movimento sindical durante a 1ª. República, as desigualdades sociais permaneciam.
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